Pega-se num homem
Feito de nada como nós
em tamanho natural
Embebe-se-lhe a carne
de maneira irracional
com fome e ódio
Depois, perto do fim
levanta-se o pendão
e toca-se o clarim...
Serve-se morto.
Edgar Scandura
blog oficial do escritor Tiago Moita